Soluções de geoenergia e geofísica para um futuro de baixo carbono.

A CONVERGE! vai liderar consórcio internacional num projeto sobre hidrogénio natural em África

A CONVERGE! recebe prémio “Melhor Ideia de Inovação” atribuído por consórcio da União Europeia

CONVERGE! ganha projeto da UE para desenvolver tecnologia de utilização e armazenamento de CO2

Anterior
Seguinte

Sobre nós

CONVERGE! é uma spin-off da Universidade de Évora, Portugal, nos domínios da geoenergia e geofísica. Baseia-se em mais de 50 anos de experiência de investigação cumulativa dos seus promotores na área da geofísica, sequestro geológico de CO2 e armazenamento de energia em formações geológicas. Com possibilidade de recorrer aos laboratórios, equipamentos e recursos humanos da Universidade de Évora, a CONVERGE! efetua I&D em geoenergia, essencial para a convergência para um futuro de baixo carbono, e presta serviços de geofísica aplicada à hidrogeologia, geotermia e arqueologia. A CONVERGE! acredita que a mitigação das alterações climáticas, o desenvolvimento de um novo paradigma energético e a necessidade de alcançar a neutralidade carbónica podem beneficiar da utilização de formações geológicas para armazenar energia, CO2 ou para recuperar energias renováveis. A geoenergia e a geofísica são essenciais para caracterizar o subsolo e para o estudar soluções  inovadoras para a sua utilização.
ÁREAS CHAVE
Saber mais
Saber mais
Saber mais
PROJETOS
Saber mais
Saber mais
Saber mais
Saber mais
Saber mais
Saber mais
FAQ's

Ao contrário do hidrogénio, verde, azul ou cinzento, todos produzidos em instalações industriais, o hidrogénio natural (por vezes designado também por hidrogénio branco) tem origem geológica, resultando da interação água-rocha em formações geológicas a grande profundidade. Há vários processos de interação água-rocha que originam hidrogénio molecular e, embora ainda seja discutível a importância relativa de cada processo, há três interações consideradas mais relevantes: i) serpentinização (reação da água com rochas ricas em ferro); ii) radiólise natural da água devido a decaimento radioativo de isótopos de Urânio, Tório e Potássio presentes em alguns minerais; iii) desgasificação do manto, nas proximidades de falhas profundas ou sistemas de rifte. Dependendo do ambiente geológico, é provável que mais do que um destes processos estejam ativos simultaneamente na produção de hidrogénio.

À escala humana, o hidrogénio natural está constantemente a ser produzido e é uma fonte primária de energia renovável, absolutamente “limpa”, pois não origina gases com efeito de estufa. 

Baseia-se na integração de um sistema de armazenamento de energia e armazenamento geológico de CO2. O CO2 capturado numa central elétrica ou numa instalação industrial é utilizado como fluido de trabalho num ciclo termodinâmico para armazenar energia elétrica renovável (eólica ou solar) subterrânea. O armazenamento de energia ocorre à superfície sob a forma de calor, e em profundidade (armazenamento mecânico), através da injeção em formações geológicas profundas (em fase de carga do sistema), e posterior recuperação quando é requerida a produção de energia (fase de descarga). A técnica é semelhante ao armazenamento de energia de ar comprimido (CAES). No entanto, ao contrário do CAES, requer reservatórios geológicos porosos e por utilizar CO2 em vez de ar como fluido de trabalho, existem algumas vantagens adicionais: melhoria das propriedades dos fluidos de trabalho (baixa temperatura supercrítica e pressão moderada), migração lateral (sequestro definitivo de CO2), menores restrições na seleção do reservatório geológico, efeito de termossifão de CO2 que reduz o custo de injeção e produção de CO2 nos poços,  e alguma extração de calor geotérmico durante o armazenamento de energia na forma mecânica. ver Carro, Chacartegui, Ortiz, Carneiro e Becerra (2022) para mais detalhes.
A experiência com a injeção de CO2 em formações geológicas remonta a 1972, quando a indústria petrolífera começou a utilizar CO2 para incrementar a produção de hidrocarbonetos, um processo designado por Enhanced Oil Recovery. No entanto, em 1996 foi lançado o primeiro projeto de armazenamento de CO2 em formações geológicas implementado especificamente para fins de mitigação das alterações climáticas (o projeto Sleipner)  e desde então cerca de 1 milhão de toneladas de CO2 por ano, provenientes do gás natural é capturado e armazenado em formações geológicas muito profundas no Mar do Norte. Atualmente estão operacionais 27 projetos de captura e armazenamento de CO2 que capturam 36,6 milhões de toneladas de CO2 por ano. De acordo com o Global CCS Institute  há ainda 62 instalações que se encontram em construção ou desenvolvimento avançado,  com uma capacidade adicional de captura de quase 40 milhões de toneladas de CO2 por ano (Global CCS Report 2021). Mapa mundial das instalações do CCS em várias fases de desenvolvimento (Global CCS Institute, 2021)
COORDENADORES

Júlio Carneiro

GeÓLOGO

António Correia

Geofísico

CEEGS2

CONVERGE! ganha projeto da UE para desenvolver tecnologia de utilização e armazenamento de CO2

Mine the gap award

A CONVERGE! recebe prémio “Melhor Ideia de Inovação” atribuído por consórcio da União Europeia

Leap-re

A CONVERGE! vai liderar consórcio internacional num projeto sobre hidrogénio natural em África

CONTACTOS

Vamos conversar?

Preencha o formulário para entrar em contacto connosco.

CONVERGE, Lda

PACT- Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, Herdade da Barba Rala.

Rua Luís Adelino Fonseca, lote 1A, 7005-841 Évora, Portugal

E-mail: info@converge.pt

Messagem